O Ministério Público do Rio se manifestou no processo contra o vereador Marcos Braz e Carlos André Simões da Silva. A entidade pede que sejam autuados pelo crime de lesão corporal. Braz é acusado de atacar o torcedor Leandro Gonçalves Junior, no Barrashopping, no último dia 19. O dirigente do Flamengo estava acompanhado de Carlos André. A confusão começou depois que o torcedor disse: “Marcos Braz, sai do Flamengo“. A informação foi dada pelo O Globo.
Na mesma manifestação, a promotoria pediu o arquivamento das acusações contra Leandro e solicita a designação de audiência na tentativa de composição de danos com relação à lesão corporal.
O documento encaminhado ao TJ, que é apenas a fase inicial do processo, destaca que, após a análise das imagens do circuito de segurança do shopping e os depoimentos prestados, ficou comprovado que o vereador e Carlos André perseguiram Leandro por um dos corredores do shopping e desferiram socos e chutes na vítima, até serem contidos pela equipe de segurança do estabelecimento.
LEIA MAIS
- + Vice do Flamengo, Marcos Braz sobre a briga em shopping: ‘Ele me ameaçou de morte’
- + VP Jurídico do Flamengo diz que Marcos Braz é ‘vítima’ de caso no shopping
- + Torcedor diz que foi mordido na virilha por Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo
- + Vídeo de briga de Marcos Braz com torcedor viraliza no elenco do Flamengo
A manifestação também ressalta que não foi comprovado qualquer tipo de ameaça a Marcos Braz ou sua filha por parte de Leandro.
O CASO
O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, agrediu com um torcedor dentro de um shopping no Rio de Janeiro. O dirigente estava com sua filha dentro de uma loja quando foi abordado por três torcedores, que se identificaram como integrantes de uma organizada. Eles criticaram o vice de futebol e pediram a saída do até então técnico Jorge Sampaoli e de Gabigol.
