Botafogo

Mazzuco fala sobre a evolução do Botafogo com a SAF

Diretor executivo do Botafogo, André Mazzuco em Podcast.(Youtube/Canal do Levir Culpi)

Diretor executivo do Botafogo deu uma entrevista ao canal do levir culpi, no youtube.

Youtube/Canal do Levir Culpi

Na última semana o diretor executivo de futebol do Botafogo, André Mazzuco, concedeu uma entrevista ao canal do Levir Culpi. No quadro chamado “O Outro Lado da Bola”, Mazzuco falou sobre como funciona algumas coisas dentro do clube desde a implementação da Saf e tocou em outros temas, como a contratação dos principais jogadores.

Confira os principais trechos:

Sobre a SAF

– Vejo hoje que a grande diferença da SAF, como modelo, é que tem um dono e a decisão é técnica. Me contratou, tenho Alessandro Brito como braço direito, head scout, que é um fenômeno, tomamos as decisões do futebol. Quando John fala “e aí?”, dizemos que nossa decisão “é essa aqui e é o melhor para o Botafogo”. “Então está bom, é isso aí” e acabou.

Em outro momento da entrevista Mazzuco falou que no modelo tradicional dos clubes, o treinador Luís Castro teria caído antes do começo do campeonato brasileiro.

Evolução do Clube

– O Botafogo sobe da B para A de 21 para 22 muito pelas pessoas. Não tinha condições nenhuma. Os caras foram firmes lá. Durcesio (Mello), presidente, conseguiu manter o salário em dia, mas não tinha campo para treinar. Quando chega o John, em março, o pessoal falando em ser campeão porque chegou dinheiro, mas não tinha lugar para treinar. Chega o Luís Castro, treinador, e eles falavam: “onde que eu vou treinar?” Não tinha.

Sobre as condições internas do Botafogo, o diretor revelou que a equipe jogou todo o campeonato de 2022 sem vestiário no centro de treinamento, que só ficou pronto em novembro.

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Contratação do Tiquinho

– A gente precisava de um atacante com porte físico interessante, que fosse ter mobilidade, não um atacantão de área, tivesse qualidade pra jogar com a bola nos pés e obviamente fizesse gols. A gente tinha algumas alternativas e, através de números e análises, queríamos um brasileiro, para não ter tanto tempo de adaptação.

– Nós chegamos ao nome de Tiquinho Soares, no Olympiacos, monitoramos, entramos em contato, o agente foi parceiro, ele tinha interesse em sair, conseguimos fazer a negociação. O Olympiacos só aceitou liberar se ele jogasse os três últimos jogos. O que aconteceu no último? Ele se lesionou. Falou “e agora?”. Respondi “E agora nada, arruma sua mala e vem. Vamos apresentar e falar a verdade, machucou e vai recuperar em três semanas”.

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