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‘Nada está decidido, mas a gente leva uma boa vantagem’, afirma Felipão sobre a vitória do Grêmio na Copa do Brasil

FOTO: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

O Grêmio venceu nesta terça-feira (27) o Vitória por 3 a 0, em partida válida pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Com o resultado, o tricolor fica praticamente classificado para a próxima fase da competição. Com o retorno do esquema 4-2-3-1, o Grêmio foi mais organizado em campo e pôde atacar com mais frequência. Ricardinho, Léo Pereira e Diogo Barbosa foram os goleadores do jogo. Felipão falou sobre a partida dessa noite:

                 

— Tivemos um crescimento maior dos meninos que vem jogando, tivemos a ajuda de jogadores mais experientes para dar tranquilidade para esses meninos e ganhamos, o resultado foi muito bom, interessante até, por três a zero. A gente sempre fala que é um jogo de 180 minutos, nada está decidido, mas a gente leva uma boa vantagem.

Comentou sobre o volante, Darlan, que vinha ficando no banco de reservas e sendo preterido em relação a outros nomes da equipe. Felipão respondeu ao jornalista se gostava do estilo de jogo do atleta:

— Se eu não gostasse do jogador, ele não teria jogado. Naturalmente, eu tenho uma predileção por A ou B, ou da forma de jogar com que eu tenho mais sentido de ver a equipe. Quando eu acho que o jogador está pronto para entrar, treina bem e me dá a visibilidade que poderá ser útil a equipe, ele é colocado na equipe.

O volante, Darlan – FOTO: Lucas Uebel/GRÊMIO FBPA

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Por fim, disse que o grupo estava se adaptando aos jogos sem diversos jogadores titulares, e que esse fato deveria ser levado em conta pela imprensa. Felipão pediu calma aos torcedores do Grêmio e aos jornalistas:

— A equipe do Vitória deixou que a gente tivesse essa postura. Vocês nunca estão pensando no global. Vocês estão examinando somente o jogo, hoje nós tínhamos nove atletas fora, que poderiam jogar na equipe principal. Nove, não são um, nem dois, são nove. Então quando a gente não tem nove atletas que já foram titulares em 70% dos jogos a gente sofre um pouco mais […] precisamos ter calma, é um momento em que nós não podemos imputar nesses meninos toda a dificuldade que estamos vivendo.     

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