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Nenê chega a sete jogos sem marcar e vê ‘sombra’ de Alex Teixeira ameaçar sua vaga no time titular

nenê em vasco x novorizontino
Foto: Daniel Ramalho/CRVG

O camisa 10 da Colina, Nenê, passa por um momento de oscilação na temporada. Além de estar sete jogos sem marcar gol, suas atuações têm sido abaixo do esperado, a ponto de ser substituído precocemente em alguns jogos, como foi contra o Sport quando saiu no intervalo. Seu último gol foi no dia 31 de agosto, de pênalti, na vitória por 2 a 1 sobre o Guarani.

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A má fase atual de Nenê já gera muitos pedidos na torcida para que o meia saia do time titular. E as boas intervenções que Alex Teixeira vem fazendo ao sair do banco só põem ainda mais em cheque a vaga do camisa 10. O ideal, anteriormente, era a utilização de ambos ao mesmo tempo, mas depois de um início ruim de Alex e a ascensão dos garotos da base, o camisa 7 acabou perdendo espaço e, hoje, caso retorne, é inviável pensar em tirar algum dos pontas (Marlon Gomes, Figueiredo e/ou Eguinaldo.

Portanto, a única vaga questionável no meio-campo é a de Nenê. Prova disso é que o camisa 10 saiu para a entrada de Alex no último jogo contra o Sport e também diante do Operário, há três rodadas atrás. E, coincidentemente, Alex Teixeira foi decisivo para a reação em ambos os jogos. Marcou dois gols diante do Operário e comandou a virada e sofreu o pênalti, convertido por Raniel, que rendeu o empate diante do Leão.

Como foi dito acima, Nenê marcou pela última vez há quase dois meses atrás, diante do Guarani. E antes dessa partida, também enfrentou uma seca de nove jogos até marcar novamente. Seu último gol de bola rolando foi no dia 7 de junho, na vitória por 3 a 2 sobre o Náutico, fora de casa. O ‘vovô’, ao menos ainda é o líder em assistências do Vasco e da Série B; mas até nesse quesito seu aproveitamento caiu. Seu último passe para gol foi no dia 13 de agosto, na vitória por 3 a 1 contra o Tombense, quando assistiu Andrey Santos em cobrança de escanteio.

As atuações ruins somadas às quedas bruscas nos números fazem com que a presença de Nenê seja questionável no onze inicial. Embora seja um medalhão e um dos líderes do time, Jorginho deverá pôr na balança nessa reta final se o peso de seu nome/sua presença ainda compensa para a fluidez do time.

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