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Opinião: Presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, teve ótima postura durante o incidente do Gre-Nal 435

FOTO: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

O Grêmio teve seu ônibus atacado durante o percurso para o Beira-Rio ontem (26), e acabou com um jogador gravemente ferido. Villasanti foi apedrejado no rosto, teve de ser socorrido por uma equipe médica e levado de ambulância para o Hospital Moinhos de Ventos. O volante teve um traumatismo craniano e uma concussão cerebral.

Durante os momentos confusos após o ataque ao ônibus, a delegação tricolor permaneceu com o automóvel na garagem e tratou os jogadores feridos imediatamente. Enquanto isso, Romildo Bolzan tentava organizar a situação e demonstrava os objetos lançados no time do Grêmio para a imprensa.

FOTO: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

Além de conversar com os seguranças, Romildo falou com o árbitro da partida, Leandro Vuaden, e afirmou que o Grêmio não entraria em campo, afinal, três de seus jogadores haviam se machucado durante o percurso para o estádio e o grupo estava abalado com as agressões. O juiz adiou o jogo para duas horas mais tarde (21h), mas o presidente se negou a jogar e manteve firme a posição de deixar o Beira-Rio com seus atletas.

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Apesar das dezenas de críticas que podem ser feitas ao presidente, a postura dele durante o ocorrido foi louvável, Romildo defendeu os interesses do Grêmio e colocou saúde e segurança de seus profissionais na frente da apresentação esportiva. Não cedeu às pressões e foi direto sempre que questionado, enquanto mantinha a compostura esperada de um dirigente. Romildo foi muito íntegro e firme em suas colocações, e, por isso, merece reconhecimento dos gremistas.

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