A diretoria executiva da Ponte Preta chegou a fretar um avião para deslocar a delegação de Campinas ao Rio de Janeiro, então palco do confronto diante do Santos, válido pela quinta rodada do Campeonato Paulista, nesta quinta-feira, às 21h, em São Januário.
O jogo foi vetado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro em virtude do endurecimento das medidas restritivas em decorrência da pandemia.
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O time campineiro desembolsaria pouco menos de R$ 100 mil para deixar o Estádio Moisés Lucarelli e aterrissar na capital carioca.
O objetivo era evitar que os jogadores, membros da comissão técnica e diretores viajassem em voos comerciais com ‘pessoas de fora’, o que poderia ser mais uma brecha para aumentar o número de contaminados, mesmo com a atenção redobrada no protocolo e nas testagens semanais.
A decisão partiu diretamente do presidente Sebastião Arcanjo, também em quarentena após ter sido submetido à cirurgia no início do mês de março, mas precisou ser abortada na terça-feira à noite depois do cancelamento da partida por parte das autoridades do Rio de Janeiro.
A Ponte Preta soma 32 infectados em quase 30 dias e tem, no momento, 15 peças sem condições reais de jogo, seja por Covid-19, recondicionamento físico ou tratamento de lesão no Departamento Médico – nas duas últimas baterias de exames, contudo, todos resultados foram negativos.
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