O Departamento de Futebol da Ponte Preta espera posição definitiva de Bruno Rodrigues a partir da primeira semana de fevereiro.
Atacante tem em mãos a quarta oferta oficial, com aumento salário e validade até o fim da Série B do Campeonato Brasileiro de 2021.
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Emprestado pelo Tombense, dono dos direitos econômicos, até 31 de janeiro, camisa 11, principal protagonista na temporada, ficou contente com a última proposta realizada pela diretoria executiva, em especial pelos valores apresentados, porém ainda não bateu o martelo.
A Alvinegra, nos bastidores, tem feito um esforço ‘sobrenatural’ para segurar o atleta e já ofereceu aumentos gradativos nos vencimentos, até chegar ao limite do orçamento, mesmo com redução das despesas – em caso de recusa, as negociações devem ser definitivamente encerradas.
Já de férias no Rio Grande do Norte, o atleta faz parte de um planejamento interno para participar da pré-temporada, entre os dias 08 e 09 de fevereiro, no CT do Jardim Eulina.
FAZER CERA?
Os próximos passos da carreira, entretanto, só serão definidos após consenso com os empresários.
O que se sabe é que Bruno nutre um ótimo relacionamento com o estafe e costuma ouvir/seguir esses conselhos.
A tendência, todavia, é que os agentes segurem a resposta por alguns dias e arraste a definição nas próximas semanas, haja vista a expectativa por proposta da Série A.
Em Tombos, o discurso é de adotar paciência para esperar algo concreto da elite do futebol nacional, o que seria mais atraente sob ponto de visto financeiro e também esportivo – há possibilidade, por enquanto remota, de o profissional arrumar as malas com destino ao exterior.
O QUE PENSA?
Se depender da vontade única e exclusiva de Rodrigues, a Ponte Preta tem chances reais de acertar a permanência até o fim de 2021.
A ideia de Brasil, executivo de futebol, é que o caso se desenrole o quanto afetar para não afetar no planejamento do elenco no Paulistão.
Às pessoas próximas, Bruno também teria revelado o plano de seguir no Majestoso, onde é titular absoluto, teria salário bem maior – se comparado com o que recebe atualmente -, respaldo de diretoria/comissão técnica e, mais do que isso, considerável ‘idolatria’ perante a torcida.