Principal nome revelado nas categorias de base recentemente e integrado ao elenco profissional, Bidu ficou no banco de reservas, por opção técnica, pela primeira vez no ano.
O lateral-esquerdo foi preterido pelo zagueiro Walber, improvisado na ala, no revés por 2 a 0 diante da Chapecoense, na última segunda-feira, e entrou no intervalo.
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“A ideia era manter uma linha mais postada e não tomar também tanta bola por dentro, como vinha acontecendo nos jogos anteriores ali com o Bidu e a gente tendo que correr para trás. Então a linha se postou bem”, analisou Carpini, em coletiva de imprensa.
“A gente sabia também que perderíamos muito na parte ofensiva com o apoio que o Bidu dá, mas foi uma estratégia para esse jogo, já que tínhamos naquele corredor ofensivo também o Waguininho para fazer essa função. Era pegar essa bola mais no confronto pelo chão com os zagueiros”, completou o treinador.
NO PASSADO
Ao longo da temporada, o camisa 20 esteve entre os suplentes na vitória em cima da Ponte Preta e no revés frente o Botafogo-SP. No Dérbi 196, com Thallyson em crescimento, sequer atuou por ter sido relacionado logo depois de semanas de inatividade em decorrência de lesão muscular.
Contra o Pantera, em São Bernardo do Campo, deu espaço para Cristovam na ala canhota por ter sido um desconforto na coxa nos treinamentos de intertemporada.
Com o time em desvantagem, contudo, entrou no segundo tempo e disputou 26 minutos, mesmo longe do ápice físico.
BALANÇO
Titular absoluto, Bidu soma 16 participações oficiais a partir de janeiro e um gol marcado.
Assediado pelo Santos a partir de junho, garoto renovou contrato com o time campineiro, dono de 60% dos direitos econômicos, até 15 de março de 2023.
