Lanterna com apenas sete pontos conquistados em dez jogos, a Ponte Preta não poderá utilizar seis dos oito reforços, oficializados durante a pandemia do novo coronavírus, no reinício do Campeonato Paulista.
A Macaca, clube com o maior número de contratações entre os 20 participantes da Série B do Campeonato Brasileiro, fica vetada de escalar 75% das novidades do plantel se não houver mudança no regulamento de inscrições do Estadual.
Os profissionais ‘proibidos’ de entrar em campo são os zagueiros Rayan (ex-Ferroviária) e Luizão (ex-Santo André), além do quarteto que defendeu o Mirassol: o lateral-esquerdo Ernandes, os volantes Neto Moura e Luís Oyama e o meio-campista Camilo.
O treinador João Brigatti, desta forma, só ganha, ao menos por enquanto no Paulistão, duas novas peças: os atacantes Osman – de volta após passagem na Coreia do Sul – e Moisés, ainda em disputa do Campeonato Catarinense com a camisa do Concórdia.
ESPERANÇA
A Ponte Preta, sem vencer há sete rodadas no Paulistão, depende apenas das próprias forças para escapar da segunda divisão regional.
Segundo a matemática, ainda é possível assegurar a permanência na elite com apenas um triunfo nos dois últimos jogos, desde que haja combinação de resultados envolvendo dois de quatro concorrentes: Botafogo-SP, Ituano, Água Santa e Oeste.
