Ponte Preta

Preparação física da Ponte ganha evidência no returno do campeonato

Foto: Diego Almeida/PontePress

Apesar da derrota sofrida em Chapecó, a Ponte Preta ainda mantém pontos positivos que têm ganhado destaque nos últimos jogos: a preparação física.

Após a partida contra o Bahia, jogo em que a Macaca venceu por 2 a 0 e alcançou a milésima vitória no Majestoso, o técnico Hélio dos Anjos usou a entrevista coletiva para falar sobre o aspecto. No intervalo do jogo em questão, o fisiologista repassou a informação de que havia sido o primeiro tempo de maior intensidade da equipe no campeonato.

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A intensidade física é algo explorado pelo treinador, que afirma precisar segurar a intensidade dos jogadores durante os treinamentos.

O preparador do alvinegro, Anderson Nicolau, comentou que a preparação física tem sido levada em consideração não só pelos profissionais da área, mas por Hélio dos Anjos, que entendeu a necessidade e importância.

— O futebol como um todo mudou e, cada vez mais, a preparação física tem sido colocada em evidência. Além dos atletas comprarem a ideia, temos a parte principal que é o ‘professor’ Hélio dos Anjos, que também aderiu e tem cobrado bastante — afirmou.

A atenção devida é algo novo. Com avaliações diárias e não mais trimestrais, Nicolau relembrou que as demandas físicas eram tratadas de forma separada, mas hoje tentam equilibrar as condições de todos os atletas para dar bons resultados em campo.

O novo processo de avaliação com os jogadores têm registrado frutos e ajudado na recuperação mais rápida dos atletas, como foi o caso de Wallisson e Léo Naldi, que ficaram disponíveis a tempo de serem relacionados para a partida contra o Bahia.

Ainda de acordo com o preparador, a reabilitação dos jogadores é feita logo após o jogo, às vezes até no vestiário. Dessa forma, conseguem que todo o elenco esteja em sintonia na força que pode entregar.

— Recuperar não é ficar em casa com os pés para cima. Para o atleta que vem jogando, temos preocupação maior com a possibilidade de lesões. Quanto aos que não viajam com o time normalmente, a gente procura realizar um trabalho diferenciado. O propósito é que todos tenham as mesmas cargas de trabalho, jogando ou não — finalizou.

Fonte: Ponte Preta

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