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Presidente do Guarani descarta acordo com a Macron: ‘Não avançamos’

De favorita para descartada: assim transformou-se o status da Macron dentro do Conselho de Administração do Guarani no que diz respeito ao futuro fornecedor de material esportivo.

Empresa italiana tinha negociações avançadas com o Bugre, mas a pandemia da Covid melou o negócio.

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Antes do problema de saúde mundial, partes já tinham, inclusive, redigido um contrato, o que firmaria o investimento da companhia no Brasil, sendo o Alviverde o primeiro ‘felizardo’, proporcionando, obviamente, bons lucros ao clube.

“Com relação ao material esportivo, o Guarani negociou firmemente com um fornecedor italiano até a parada da pandemia. Estávamos praticamente fechados e, em razão da pandemia, tivemos problemas e não conseguimos avançar com esse fornecedor”, explicou o presidente Ricardo Miguel Moisés, em coletiva de imprensa.

As minutas contratuais, aliás, foram muito elogiadas nos bastidores. O entrave nas tratativas também dizem respeito às dificuldades de logística, haja vista a companhia se localizar em Crespellano.

Isto é, o material chegaria pronto no Brinco de Ouro, com produção 100% no continente europeu.

E AGORA?

Sem sucesso com a Macron, o Guarani já tem negociações avançadas com a Kappa, tida como ‘plano B’ desde o início da quarentena.

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