Automobilismo
Red Bull precisa oferecer “motor competitivo” a Max Verstappen para mante-lo na equipe
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Mesmo tendo assinado no início deste ano um longo contrato com a Red Bull, até 2023, Max Verstappen tem, de fato, um vínculo com a escuderia até o fim da próxima temporada, de acordo com o conselheiro da RBR, Hemult Marko.
Quando Verstappen estendeu o vínculo com a equipe de energético, uma cláusula foi adicionada ao contrato: se a Honda sair da categoria e um motor competitivo não for oferecido a Max, o holandês também poderá romper com a escuderia. A montadora japonesa, a princípio, tem contrato com a categoria somente até o ano que vem e a decisão da continuidade será tomada ainda este ano.
– Essa decisão será tomada no início de outubro – alegou Marko.
Após falhas consecutivas nos GP’s de Monza e Mugello, Helmut Marko apresentou preocupação com o futuro de Verstappen. Caso a montadora saia da categoria e a equipe não consiga achar um substituto a altura, a permanência de Max seguirá como dúvida. E, atualmente, o holandês não está nada satisfeito.
– Na verdade, Max tem um contrato fixo para 2021, mas nós estamos cientes que precisamos lhe dar um motor competitivo. A Honda progrediu, mas a Mercedes ainda é superior na área das baterias. Nós temos de melhorar agora. A Honda substituiu alguns engenheiros, então esse talvez tenha sido o motivo das dificuldades inesperadas – afirmou Helmut ao Sport1.
Pelo rádio, após abandonar a corrida na Toscana, no último domingo (13), Max Verstappen demonstrou toda a insatisfação com os problemas apresentados pela unidade de potência japonesa.
– Eu estou preso! É isso que a gente ganha com esse show de mer… – esbravejou Verstappen.
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