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Relembre os altos e baixos da organização da FURIA em 2022

Divulgação / FURIA

O ano da FURIA em 2022 teve uma fase turbulenta, mas termina o ano com um resultado histórico no Major e como melhor time do Brasil. Neste sexto ano de FURIA no cenário do Counter-Strike Global:Offensive (CS:GO), começou de maneira diferente, já que o Vinicius ‘VINI’ Figueiredo havia ido para o banco no fim do ano passado e, no inicio de 2022, a organização abriu o novo ano com a exibição de seu quinto jogador.

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Na primeira semana de janeiro, a FURIA exibiu um documentário em que contava a trajetória da equipe no PGL Major Stockholm. Além disso, Rafael ‘saffee’ Costa foi revelado como novo jogador da organização brasileira. Nos primeiros campeonatos os brasileiros participaram da Pinnacle Winter Series e ESL Challenger, no qual acabou ficando com a vice colocação. Entretanto, no IEM Katowice, a FURIA caiu ainda na fase de grupos para os europeus da G2.

Os bons resultados começaram a aparecer em abril. A FURIA foi semifinalista da ESL Pro League, dominando seu grupo, eliminando a Astralis nas quartas de final mas sendo eliminada para a FaZe Clan. Já no RMR do PGL Major Antwerp, a equipe não teve grandes dificuldades. A FURIA confirmou o favoritismo e ficou com a vaga no Legends Stage do primeiro mundial de 2022.

No mundial, a FURIA novamente caiu nas quartas de final. Desta vez, os brasileiros foram eliminados para os russos da Spirit por 2 a 0 logo na primeira partida dos playoffs. Já no IEM Dallas, a equipe se recuperou e conseguiu chegar até as semifinais da competição.

A turbulência no avião pilotado por Andrei ‘arT’ Piovezan chegou em junho quando a equipe caiu na fase de grupos da Roobet Cup, com derrotas para 9z e Outsiders. Já na ESL Challenger Valencia, a FURIA perdeu para a Sprout e para, até então recém-formada, 00Nation, ficando com a última posição no campeonato.

As vitórias voltaram no IEM Cologne em que os brasileiros apesar de terem perdido na estreia, venceram os dois próximos confrontos. Os furiosos acabaram entre as oito melhores equipes do torneio.

Após o player break (férias), a equipe voltou a atuar em uma competição oficial, sendo o RMR para o IEM Major Rio. A equipe acabou ficando com a vaga mas não da maneira que esperavam. A FURIA perdeu para os norte-americanos da EG ficando sem a classificação direta para o Legends Stage, sendo que que havia faturado a vaga nos dois últimos mundiais. Contudo, o resultado no mundial do Brasil foi melhor que nos anteriores.

A torcida foi o fator primordial para a campanha. A FURIA passou pelo Challengers e Legends Stage e seguiu rumo aos playoffs. Os brasileiros derrotaram a NAVI de Oleksandr ‘s1mple’ Kostyliev e pela primeira vez foram às semifinais de um Major. Entretanto, o sonho da final acabou parando diante dos dinamarqueses da Heroic.

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