Eliminado diante do Mirassol nas quartas de final do Campeonato Paulista, Guarani desperdiçou oportunidade de carimbar classificação à semifinal e, de quebra, embolsar premiação ainda mais significativa junto à Federação Paulista de Futebol (FPF).
Ciente da importância do confronto eliminatório, sobretudo pela provável classificação à Copa do Brasil de 2022, Conselho de Administração disponibilizou R$ 200 mil líquidos ao elenco, membros da comissão técnica e estafe em caso de vitória no José Maria de Campos Maia.
+ Eliminado, Guarani fecha campanha no Paulista com prêmio de R$ 501 mil
O valor seria dividido em torno de 45 a 50 profissionais, o que representaria, na prática, entre R$ 4 mil e R$ 4,5 mil para cada um.
O dinheiro seria ‘retirado’ da premiação extra de R$ 315 mil, referente à diferença entre o oitavo e o quarto lugar na classificação geral do Estadual.
Ou seja, se tivesse superado o Leão da Alta Araraquarense no tempo regulamentar ou na marca da cal e avançado à semi pela primeira vez desde 2012, Alviverde garantiria, no mínimo, bonificação de R$ 595 mil pela quarta colocação – em oitavo, faturou apenas R$ 280 mil.
A diretoria, presidida por Ricardo Miguel Moisés, também colocou à disposição um montante em caso de resultado positivo em cima da Ponte Preta, na última quarta-feira, no Dérbi 199 – em campo, contudo, amargou derrota por 3 a 1, no Moisés Lucarelli.
Fora do mata-mata e sem chance de disputar o Troféu do Interior, Guarani fecha participação no Campeonato Paulista com premiação de R$ 501.125,00.
A segunda parte do valor, de R$ 221.125,00, diz respeito ao que cada um dos 16 clubes da primeira divisão tem direito a receber por participação.
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