O Guarani vai receber quase R$ 7,5 milhões por participação na Série B do Campeonato Brasileiro em 2021.
Presente na segunda divisão nacional pelo quinto ano consecutivo, Bugre tem direito a R$ 6,85 milhões (valor bruto) relacionados às cotas de televisão.
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O montante, entretanto, é reduzido para R$ 6,165 milhões em virtude dos descontos relativos a impostos e será parcelado em oito pagamentos até outubro – o primeiro depósito está programado para última semana de março.
Além disso, Alviverde será contemplado com R$ 360 mil pelas transmissões internacionais e R$ 280 mil graças às placas de publicidade no Brinco de Ouro da Princesa.
Ao contabilizar todas as receitas, o faturamento médio por partida será de R$ 197.105,26.
O time campineiro também pode aumentar o lucro ao longo das 38 rodadas com novos patrocinadores, inclusive os pontuais, venda de ingressos virtuais ou até mesmo físico caso a pandemia de Covid-19 seja controlada a partir do segundo semestre e a vacinação em massa ganhe força, entre outros.
O Conselho de Administração, entretanto, não tem nenhuma previsão de público no estádio nesta temporada. Prova disso é que, em reunião realizada pela Conselho Deliberativo em fevereiro, clube não projeta arrecadação neste segmento.
De acordo com o presidente Ricardo Miguel Moisés, Alviverde tem, no momento, os salários em dia perante jogadores, comissão técnica, estafe e funcionários.
A diretoria anunciou, em fevereiro, um pacote de parceiros para contribuir no fluxo de caixa e ampliar a arrecadação mensal.
A expectativa é de que as empresas mantenham os pagamentos apesar dos impactos provocados pelo coronavírus na economia nacional.
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