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Sem venda de ingressos, Guarani estipula rombo no Paulistão; veja o cálculo

Guarani deve deixar de faturar R$ 1 milhão com bilheterias no Paulistão

A interrupção do Campeonato Paulista em meados de março, em decorrência da pandemia do novo coronavírus, colocou por água abaixo a planejamento financeiro do Guarani.

Com a venda de ingressos interrompida por tempo indeterminado, mesmo quando as competições forem reiniciadas, o Conselho de Administração projeta prejuízo de R$ 1 milhão nas bilheterias.

A diretoria contava com as receitas de três partidas para encher o caixa e honrar os compromissos mensais: Ponte Preta, São Paulo e um eventual mata-mata.

No Dérbi 196, o último compromisso oficial antes da pausa, por exemplo, o Alviverde foi impossibilitado de encher o Brinco de Ouro da Princesa, graças à determinação do Ministério Público (MP-SP) – a expectativa era de esgotar as entradas no duelo de torcida única.

O time campineiro ainda nutria alta expectativa de faturamento no embate contra o Tricolor, em possível confronto para selar a classificação ao mata-mata, na última rodada da fase de grupos – apesar de a torcida são-paulina estar proibida de comparecer ao estádio, previsão era na faixa de oito mil pagantes.

O Guarani ainda adicionou na projeção o montante oriundo do duelo único nas quartas de final, diante do Red Bull Bragantino – caso o Paulistão seja reiniciado, ainda há chance matemática de terminar na liderança da chave.

Sem futebol há quase três meses, Guarani luta contra as finanças e tenta colocar em dia os salários do plantel e funcionários.

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