Uma reação incomum para uma das jogadoras mais importantes da seleção dos Estados Unidos. Após perder um dos pênaltis que eliminaram as atuais bicampeãs da Copa do Mundo Feminina, Megan Rapinou voltou para o meio do campo cabisbaixa e sorrindo. Obviamente, a atitude não era positiva diante da derrota para a Suécia, mas a jogadora teve que se explicar.
— É uma piada de mau gosto. Por isso estava com aquele sorriso no rosto. Tipo: ‘Você só pode estar brincando. Perdi o pênalti?’ Sinceramente, não consigo me lembrar da última vez em que havia perdido um pênalti. Há muito tempo não perdia — disse a experiente jogadora.
A reação da meio-campista de 38 anos levantou críticas, principalmente de desafetos da vida pública. Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e “persona non grata” por parte da jogadora, associou a eliminação a questões políticas e citou Rapinoe.
— Muitos de nossas jogadoras eram abertamente hostis aos Estados Unidos. Nenhum outro país se comportou dessa maneira, nem perto disso. Belo tiro, Megan! EUA indo para o inferno! — disse o empresário nas redes sociais.
Fato é que o pênalti perdido foi o último ato de Megan Rapinoe com a camisa da seleção dos Estados Unidos. A meio-campista se despediu da equipe com dois títulos de Copas do Mundo e uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. A jogadora de 38 anos vai se aposentar ao final da temporada na NWSL.
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A Suécia avança para as quartas de final da Copa do Mundo Feminina 2023, onde enfrentará o Japão, na sexta-feira (11), às 04h30 (horário de Brasília), no Eden Park, em Auckland.