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Técnico do Guarani clama por sequência do Paulista: ‘Segmento seguro’

Allan Aal, técnico do Guarani, clama por continuidade do Campeonato Paulista
Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC

Um dos principais ícones da série de capítulos preconizada pelo Guarani para defender o protocolo do futebol, Allan Aal também saiu em defesa da continuidade do Campeonato Paulista em meio ao ápice da pandemia de Covid-19.

O treinador, com quatro jogos disputados pelo Bugre na temporada, garantiu que o segmento esportivo é totalmente seguro em virtude dos testes frequentes com base na ciência.

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“Eu entendo que deva continuar, sim. Eu acho que nós um segmento onde há segurança com os testes. O cuidado com o protocolo é muito rígido. Prova disso é o índice de positividade que é menos de 2,5%. Estamos sempre atentos no que está acontecendo com toda a comunidade, porque nós fazemos partes da comunidade, mas temos convicção de que tudo que é feito aqui é feito com responsabilidade. É feito em cima de protocolos científicos, médicos, envoltos de profissionais que são totalmente gabaritados e capacitados para nos prestar qualquer tipo de atendimento”, opinou.

“A gente não depende ali da rede pública. Nós temos aqui os nossos próprios atendimentos, os nossos próprios médicos e os nossos próprios protocolos embasados na Organização Mundial da Saúde. Então eu tenho convicção de que, mesmo a gente fazendo parte da sociedade, nós não contribuímos, de maneira nenhuma, para o aumento da contaminação. Também, em momento nenhum, a gente deixa de cumprir o nosso papel como cidadão e como ser humano no nosso trabalho”, acrescentou.

TRANQUILIDADE

Aal garantiu que, apesar do trabalho realizado pelo Guarani, a família, residente em Campinas, também tem total segurança com relação ao protocolo.

“A minha família se sente totalmente segura. Eu acredito que não tenha outra com tanta restrição, com tantos exames e com tantos testes que nós realizamos. Nós realizamos aí praticamente de dois a três testes por semana. Manteve um protocolo de segurança e de higienização que é muito raro de se encontrar, não só no trabalho e no treinamento, mas também durante a competição”, pontuou.

“Então eu me sinto totalmente seguro. A minha família também. A gente sabe da nossa responsabilidade e em cima de todas essas informações, nós nos sentimos imbuídos na nossa como cidadão, mas totalmente seguros na nossa profissão do dia a dia”, completou.

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