O US Open é um dos torneios mais antigos de tênis. Inicialmente disputado de forma amadora, apenas por homens, em 1881, as mulheres ganharam espaço alguns anos mais tarde, em 1887. A era Moderna, ou era Aberta, começou apenas em 1968, quando o campeonato foi aberto a profissionais.
Desde então foram 52 edições do torneio feminino, com participações em simples e duplas. O tênis brasileiro neste naipe chegou às quartas de final em quatro oportunidades, com.
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A primeira aconteceu logo no ano de estreia da era Aberta. O nome brasileiro não poderia ser outro: Maria Esther Bueno. A brasileira, que faleceu em 2018 aos 78 anos, conquistou oito títulos entre simples e duplas do torneio americano em toda a história. E um deles veio justamente na era Aberta. Ao lado de Margaret Court, conquistaram o torneio de duplas. No mesmo ano, Maria Bueno foi semifinalista no simples, caindo para Billie Jean King, em partida de três sets.
O maior nome do tênis nacional voltou a figurar entre as melhores do torneio em 1975. Desta vez, nas duplas mistas, ao lado do romeno Ilie Nastase. Eles pararam nas quartas de final perdendo para Margaret Court (ela mesmo) e Marty Riessen.
Depois de um hiato sem resultados expressivos em Grand Slam, mas com representações nacionais, o tênis feminino voltou aos holofotes em 2020 com Luisa Stefani. Em dupla com a americana Hayley Carter chegaram até as quartas de final, perdendo para as vice-campeãs Nicole Melichar e Xu Yifan.
Agora, um ano depois, Luisa Stefani tentará ser a primeira brasileira a chegar às quartas de final de maneira consecutiva, na era Aberta. Para isso, terá ao seu lado a canadense Gabriela Dabrowski. A dupla conta com um bom retrospecto recente de três finais, nas três últimas competições, para tentar tal feito.
