Segundo Marco Bello Junior, o presidente do Timão chegou a diminuir por volta de cinco milhões por mês os gastos com jogadores
O repórter da rádio Transamérica noticiou ao vivo nessa terça-feira (24) o panorama de como andam as finanças do Corinthians, revelou números e até metas de vendas da diretoria para a temporada 2021.
A chapa de Duilio pegou uma bola de neve de dívidas e complicações vindas do ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez. Depois de assumir o comando do clube, a atual gestão conseguiu diminuir a folha salarial e os direitos de imagens dos jogadores, passando de cerca de R$15 milhões para aproximadamente R$10 milhões de reais.
O clube que tinha constantes déficits financeiros, passou a lucrar e está conseguindo equilibrar as contas com as economias e chegadas de patrocínio, além de melhores resultados em campo.
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Com a chegada de Giuliano, Renato Augusto e possivelmente a de Roger Guedes, que parece ser questão de tempo, o gasto mensal deve subir para por volta de R$12,5 milhões de reais, sem contar com luvas. Porém, a ideia dos investimentos é que os resultados dentro do campo façam com que o clube lucre fora dele.
No entanto, não é só dessa maneira que o clube busca lucrar. O Corinthians tem uma meta de vendas de R$70 milhões de reais na temporada 2021, porém, até o momento só embolsou cerca de R$10 milhões, mas já há nomes na mira para ajudar o alvinegro a cumprir com seus objetivos, são eles:
– Ederson (emprestado ao Fortaleza), há interesse do Newcastle, mas valores não foram revelados;
– Mateus Vital, desperta interesse do Panathinaikos, e as negociações giram em torno de quatro milhões de euros por 50% dos direitos do jogador;
– Raul Gustavo, o Bordeaux da França encaminhou a compra do jogador oferecendo cerca de R$12,4 milhões de reais por 50% do passe do jogador;
– Leo Natel, chamou a atenção de clubes europeus, mas nomes e o dinheiro envolvido não foram revelados.
O que se espera é que a promessa do Duilio de entrar dinheiro em caixa até o aniversário do clube (1 de setembro), não vire dívida.