Futebol

Três jogadores citados em conversas de esquema de apostas fazem acordo com MP-GO

Foto: Divulgação/América-MG

O esquema de apostas esportivas começa a ser desarticulado aos poucos, e jogadores estão colaborando. Bryan Garcia (que teve o contrato rescindido pelo Athletico), Diego Porfírio (ex-Coritiba, hoje no Guarani) e Nino Paraíba (ex-América-MG) fecharam acordos com o Ministério Público de Goiás e serão testemunhas na nova fase da investigação da Operação Penalidade Máxima.

Os jogadores admitiram ter recebido dinheiro do grupo para serem punidos com cartões amarelos e o acordos dos três, agora, vão ser homologados pela Justiça. O acordo também prevê o pagamento de uma prestação pecuniária que será destinada ao Conselho Comunitário de Segurança e Defesa Social do Município de Goiânia, no valor do dinheiro recebido pelos jogadores para cometerem as infrações.

Alef Manga, jogador do Coritiba que atualmente está com o vínculo suspenso, também prestou depoimento, mas ainda não fechou acordo com o MP. O Coritiba avalia o retorno dele para os treinos, porém nada confirmado.

Até o momento, sete jogadores que fizeram o acordo de não-perscução criminal com o MP: Kevin Lomónaco, do Bragantino; Moraes, do Juventude; Nikolas Farias, do Novo Hamburgo e Jarro Pedroso, hoje no Inter de Santa Maria, são testemunhas das investigações.

Novo jogo manipulado

Em depoimento de Nino Paraíba houve revelação de mais um jogo manipulado do Brasileirão. Foi o confronto entre Ceará e São Paulo pela 27ª rodada do Brasileirão, quando o jogador recebeu R$ 70 mil em combinação com dois apostadores para receber um cartão amarelo na partida, o que aconteceu.

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