Campeonato Brasileiro - Série C

VÍDEO: Dirigente do Amazonas agride jogador Naylhor, do Paysandu

Amazonas (Fotos: Jadison Sampaio / AMFC)

Em nota mais cedo, Amazonas lamentou a confusão que ocorreu no fim da partida, e disse que vai apurar o que aconteceu

Foto: Jadison Sampaio/Amazonas FC

O Amazonas foi derrotado pelo Paysandu no último sábado (9), pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro Série C. No fim da partida, ocorreu confusão no túnel de acesso da Arena da Amazônia, e o zagueiro do Papão, Naylhor, acusou o Presidente da onça-pintada de agressão no nariz.

Em nota mais cedo, Amazonas lamentou a confusão que ocorreu no fim da partida, e disse que vai apurar o que aconteceu. Agora a noite, um vídeo circula na internet e mostra que o Presidente do clube, Wesley Couto, acerta um soco por trás em Naylhor. E ainda mostra Frank Bernardo, do time Amazonense, acertando um soco em Thomaz Lucena, do time paraense.

CONFIRA O VÍDEO

Momentos das agressões (Reprodução/Internet/FutePará)

+ Zagueiro do Paysandu é agredido e acusa presidente do Amazonas; veja o vídeo

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CONFIRA A NOTA DO AMAZONAS – COMPLETA

O Amazonas FC vem a público contestar a utilização do VAR durante a partida diante do Paysandu, válida pela segunda rodada do quadrangular final da Série C, disputada no último sábado (9), na Arena da Amazônia. O clube entende que a decisão de iniciar o jogo sem a ferramenta até os 36 minutos do primeiro tempo, causou desequilíbrio técnico nas decisões tomadas pela péssima arbitragem, comandada pelo baiano Marielson Alves Silva.

Não é razoável que, uma partida marcada para acontecer há duas semanas, e sabido por todos que seria obrigado a utilização do VAR, receba a peça que faltava para o funcionamento da ferramenta com a bola rolando. Vale lembrar que, por conta disso, o pênalti que deu a vitória ao adversário não foi revisado, enquanto o que foi marcado ao nosso favor, contou com interferência direta do árbitro de vídeo, ferindo, por completo, o princípio da isonomia.

Pela segunda partida consecutiva, na fase decisiva da competição, o clube entende que não houve um bom funcionamento da ferramenta. Diante do Botafogo, em João Pessoa (PB), o pênalti marcado para os donos da casa contou com imagens inconclusivas para uma tomada de decisão assertiva da arbitragem. Ontem, o VAR demorou cerca de 10 minutos para traçar linhas e detectar um possível – e não claro – impedimento na jogada que culminou com a marcação da penalidade ao nosso favor.

Por fim, o clube lamenta a confusão generalizada ocorrida próximo ao túnel de acesso ao gramado do estádio. Ressaltamos que a delegação do Paysandu foi tratada de maneira cordial, inclusive, com a disponibilidade de segurança particular para controle da equipe. Os fatos serão apurados e encaminhados às autoridades competentes.

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