Titular do Guarani nos quatro primeiros jogos, Índio apoiou publicamente a paralisação do Campeonato Paulista em meio ao ápice da pandemia no país.
O volante do Bugre, na contramão dos demais companheiros de elenco, comissão técnica e Conselho de Administração, não criticou as medidas adotadas pelas autoridades e saiu em defesa da saúde.
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“É claro que a gente fica triste de não poder estar jogando, ainda mais que nós vínhamos em uma sequência muito boa de partidas, mas eu vejo que o principal nisso tudo é a saúde e é todo mundo estar bem. A gente tem visto o quanto essa pandemia tem afetado não só a saúde, mas também a economia do Brasil e das pessoas”, opinou, em coletiva de imprensa.
“Então eu creio que, claro que nós queríamos estar jogando, a gente queria estar desempenhando o nosso trabalho, mas o mais importante de tudo é a saúde. É a saúde não só nossa, dos nossos familiares e de todas as pessoas envolvidas”, adicionou.
NADA MUDA
Apesar da indefinição do calendário do Campeonato Paulista, Índio assegurou que os treinamentos com Allan Aal no Guarani mantêm o mesmo ritmo do passado.
“Nós temos trabalhado como se tivesse jogos, até porque a gente tem visto que tem tido reuniões constantemente em relação às datas dos jogos. Então nós temos trabalhado como se tivesse jogo na próxima semana. Então eu creio que em relação a isso não tem mudado muito a nossa rotina, não, porque a gente tem trabalhado firme”, garantiu.
“A gente está trabalhado visando melhorar as nossas deficiências e procurando evoluir naquilo que já vínhamos fazendo bem feito. Então nós temos que trabalhar da mesma forma que vínhamos trabalhando quando tinha jogos normalmente”, completou.
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