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Após meses de espera, Wellington Silva estreia pelo Gamba Osaka do Japão

Após meses de espera, Wellington Silva estreia pelo Gamba Osaka do Japão
Divulgação

Após anunciar sua saída do Fluminense em abril, o atacante Wellington Silva finalmente pôde entrar em campo vestindo a camisa Gamba Osaka, no Japão. Devido ao agravamento da pandemia de covid-19, no Brasil , o atleta passou por um longo processo de espera, mas, enfim, entrou em campo. A estreia do brasileiro foi, nesta quarta-feira, diante do Hiroshima Sanfrecce na derrota por 2 a 1, em partida adiantada pela 20ª rodada da J-League, torneio nacional.

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O atual camisa 28 do Gamba Osaka, lamentou o placar final da partida, mas celebrou o retornar aos gramados.

– O resultado foi longe de ser o ideal, mas o sentimento é de gratidão por poder voltar a jogar futebol. Tentei algumas jogadas no segundo tempo e senti essa falta de ritmo, que é normal.

Devido ao aumento de números de casos da Covid-19, no Brasil, as fronteiras com o Japão estavam fechadas, e o atleta precisou esperar cerca de um mês e meio em solo brasileiro para dar entrada no visto de trabalho no consulado Japonês.

Além disso, após o embarque Wellington também precisou passar por um período de isolamento de 14 dias, em um hotel na cidade de Fukushima realizando testagens periódicas e seguindo o protocolo da J League. Somente após esse período e com a testagem negativa o atacante foi liberado para seguir viagem e se apresentar ao novo clube em Osaka.

– Foram meses de muita dedicação fora de campo, com treinamento e exercícios na academia, sem poder fazer aquilo que mais gosto. Nunca passei por isso. Mas, entendo que por tudo que estamos vivendo no mundo era preciso ter cautela, explicou brasileiro.

Com o vínculo com o clube até o final de 2022, o atacante brasileiro agora busca retomar o ritmo de treinos para alcançar bons resultados com a equipe, após esse tempo ‘forçado’ longe dos gramados.    

– Cheguei no clube tem duas semanas e estou bem fisicamente. Realmente o que mais pesou foi o tempo sem jogar uma partida oficial e a intensidade dos treinamentos com bola junto com o grupo. Agora é questão de tempo para pegar ritmo.

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