O Guarani confirmou, oficialmente, o ‘veto’ à contratação do zagueiro Willian Rocha, disponível no mercado após rescisão amigável junto ao Tombense.
Embora o zagueiro, com passagem pelo Brinco de Ouro da Princesa entre 2017 e 2018, tenha sido oferecido, o presidente Ricardo Miguel Moisés garantiu que o Bugre não demonstrou interesse em viabilizar o negócio.
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“No caso do Willian (Rocha), ele foi oferecido para o clube, mas o clube, em nenhum momento, demonstrou interesse. É um atleta que a gente respeita, gosta e tem uma história bonita com o clube, mas não foi procurado pelo Guarani”, justificou, em entrevista à Rádio Bandeirantes de Campinas.
DETALHES
Rocha foi ofertado ao Departamento de Futebol na semana retrasada e acabou analisado até a última terça-feira, data na qual o Ricardo Moisés comunicou ao estafe a intenção de não dar prosseguimento à negociação, mesmo com a necessidade de uma peça ao setor – poucos dias depois, Airton, emprestado pelo Avaí, foi anunciado para compor o miolo de zaga.
A justificativa dada para não avançar na transferência seria o fato de o treinador ter meta de trabalhar com ‘jogadores de confiança’ no plantel, isto é, profissionais com os quais já trabalhou em outros clubes, como é o caso do contratado Thalles, dos tempos de Paraná.
BALANÇO
Willian defendeu o Alviverde entre 2017 e 2018, entre Série B do Campeonato Brasileiro e Série A2 do Campeonato Paulista, com 17 jogos e dois gols marcados até receber proposta do Nagoya Grampus, do Japão, e deixar o Brinco de Ouro da Princesa.
Aos 31 anos, o profissional tem futuro incerto na carreira, embora tenha recebido sondagens de dois clubes da segunda divisão – ambos do Nordeste.
A ideia, entretanto, é disputar o Campeonato Paulista, haja vista querer ficar o mais próximo da família para acompanhar o nascimento da filha nas próximas semanas.
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