Apesar de não confirmar oficialmente, Ponte Preta deve passar por processo de reformulação passada a pandemia do novo coronavírus.
Com cinco contratações e à espera de novidades nas próximas semanas, Macaca pode abrir mão de atletas pouco utilizados na temporada.
Um dos nomes especulados, principalmente pelo baixo desempenho no Campeonato Paulista, é o de Cléber Reis.
Abrir mão do zagueiro para sequência do ano, contudo, é medida inviável, sob ótica financeira, ao Departamento de Futebol.
Isso porque a Alvinegra, de acordo com estabelecido em contrato, será obrigada a arcar com parte do salário até o fim do empréstimo, cuja validade é 10 de dezembro de 2020.
O jogador tem os direitos econômicos vinculados ao Santos, e os vencimentos de aproximadamente R$ 220 mil são divididos entre os clubes.
NA BAIXADA…
O Peixe garante que, caso o time de Campinas decida pela devolução, não vai arcar com nenhum centavo a mais no salário até o fim do ano.
Vale pontuar que o Alvinegro Praiano está proibido pela Fifa de registrar novas contratações por não ter pago o Hamburgo (ALE) pelo negócio fechado no começo de 2017 – o valor de R$ 7,3 milhões disparou para R$ 26 milhões por conta de juros e correções monetárias.
LEQUE
Durante a paralisação do calendário nacional, a Ponte Preta contratou mais dois defensores – Luizão e Rayan – e chegou a sete peças no elenco profissional.
Além da dupla e Cléber, o técnico João Brigatti tem à disposição Alisson, Henrique Trevisan, Léo e Wellington Carvalho – é possível que, ao menos, um nome deixe o elenco.