Apesar do surto de Covid-19 que impactou o elenco na reta final da Série B do Campeonato Brasileiro, o Guarani saiu em defesa da segurança do protocolo do futebol em meio à pandemia.
Na visão do presidente do Bugre, Ricardo Miguel Moisés, o alto número de contaminados entre jogadores, membros da comissão técnica e estafe se deu fora das dependências do Brinco de Ouro da Princesa.
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O mandatário confia que os infectados pelo novo coronavírus teve início a partir da viagem do Alviverde a São Luís, na antevéspera do Natal, quando enfrentou o Sampaio Corrêa.
“É difícil a gente comentar sobre outros clubes. O Guarani sofreu, sim, com esse surto de Covid no retorno do jogo de São Luís, no Maranhão, contra o Sampaio Corrêa, mas essa contaminação e esse surto que houve no Guarani aconteceu fora do clube”, opinou Moisés, em coletiva.
“Nós permitimos a todos que estavam envolvidos na viagem visitarem seus parentes e irem para suas casas, pois era véspera de Natal, era 23 de dezembro, e se reapresentarem no clube dia 26. Aí foi o início da contaminação e do surto no Guarani. Com relação aos outros clubes, eu não sei informar, mas isso demonstra novamente que o protocolo é seguro, porque caso não houvesse essa liberação e eles estivessem dentro do clube não teria ocorrido esse surto”, completou.
MENOS MAL
Ao menos no início da temporada 2021, o Guarani tem sob controle a situação da pandemia dentro do elenco.
Desde a largada do Campeonato Paulista, time campineiro ainda não perdeu nenhum jogador em virtude do novo coronavírus.
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