O Guarani, por enquanto, não trabalha com a possibilidade de demissão imediata de Allan Aal.
Apesar de duas derrotas consecutivas na retomada do Campeonato Paulista, Bugre ainda mantém confiança no trabalho a ser realizado pelo treinador em um projeto de curto e médio prazo para 2021.
+ Guarani tem desempenho de rebaixado no Paulistão sob comando de Aal
Anunciado em 04 de fevereiro, o ex-zagueiro vai ganhar, no mínimo, mais uma semana à frente do time campineiro para enfrentar a Ferroviária, na próxima terça-feira, na Arena da Fonte Luminosa, onde pretende alcançar reabilitação.
Pressionado pela torcida, o Conselho de Administração só vai pensar na possibilidade de rescisão contratual, cuja validade é o fim da Série B do Campeonato Brasileiro, se não houver mudanças práticas e rápidas em resultados, comportamentos e, talvez, escalações – alguns nomes são contestados e devem ser sacados do time principal (saiba mais aqui).
Em caso de demissão, Alviverde ainda seria obrigado a indenizar Aal com multa rescisória estipulada no vínculo – o valor, contudo, é mantido em sigilo – chegou junto do auxiliar Anderson Vallinas e do preparador físico Fabiano Rosenau.
TÁ MAL!
Com Allan, o Guarani disputou seis jogos no Campeonato Paulista, com desempenho altamente negativo: uma vitória (Botafogo-SP), dois empates (Red Bull Bragantino e São Bento), três derrotas (Ituano, Corinthians e São Paulo) e 27,8% de aproveitamento.
Embora tenha o vestiário na mão por transmitir confiança aos atletas e, inclusive, receber elogios internos de pessoas do convívio profissional, o comandante não é peça totalmente unânime no Conselho de Administração.
O presidente Ricardo Miguel Moisés e Michel Alves, superintendente executivo de futebol, responsáveis pelas contratações no mercado, são totalmente favoráveis à continuidade do trabalho iniciado em 08 de fevereiro.
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