O final de semana prometia grandes emoções para George Russell no GP da Estíria. A promessa se concretizou, mas não do jeito que o inglês esperava. Russell precisou abandonar a prova, ficando sem os tão sonhados pontos.
– Essa doeu. Cada um dos membros do time deve manter a cabeça erguida hoje. Estávamos no alto [na zona de pontuação] por mérito. Corridas podem ser brutais, mas vamos continuar lutando – lamentou.
Russell largou em 10º lugar após Yuki Tsunoda ser punido por atrapalhar Valtteri Bottas na classificação. O piloto da Williams ainda subiu na classificação porque Pierre Gasly e Charles Leclerc se tocaram na primeira volta – o francês abandonou e o monegasco fez uma corrida de recuperação.
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Em 8º, Russell chegou a perseguir Fernando Alonso, ameaçando a ultrapassagem sobre o piloto da Alpine. Nesse momento, a equipe avisou pelo rádio que adotariam o “plano B” para poupar equipamento. Era um sinal de que nem tudo estava acontecendo como planejado.
O pitstop veio mais cedo que o recomendado, o que se provou o primeiro passo para o abandono. Visualmente, foi possível perceber que a equipe tentou uma injeção de ar comprimido para reverter o cenário, o que deixou o piloto muito tempo parado.
Russell até voltou para a prova, mas precisou recolher o carro pouco depois. A equipe, via Twitter, explicou que identificou problemas na unidade de potência.
EQUIPES SE SOLIDARIZAM
Apesar de realizar boas classificações, frequentemente colocando a equipe no Q2, o piloto inglês ainda não pontuou com a Williams. O drama vivido neste domingo (27) foi reconhecido pelas outras equipes, que utilizam o Twitter para enviar mensagens de apoio. Aston Martin, McÇaren e Mercedes (tida como destino do piloto em 2022) se manifestaram: