A direção do Cruzeiro brinca de dança-das-cadeiras com treinadores desde a saída de Mano Menezes, em 2019. De lá pra cá, os celestes contrataram onze técnicos, contando com o mais recente deles, Vanderlei Luxemburgo, anunciado nessa terça-feira (3).
Mano Menezes foi demitido do cargo de treinador da Raposa no dia 8 de agosto de 2019. Desde lá, passaram-se 728 dias e técnicos com diferentes estilos, métodos de trabalho, bagagem profissional treinaram o clube.
O primeiro no cargo após Mano Menezes foi Rogério Ceni, que deixou a equipe mineira por conta de problemas com o vestiário. Assim, Abel Braga assumiu em seu lugar, mas devido ao excesso de empates, deixou o time. Adilson Batista, que tem identificação com a torcida, se tornou o técnico azul, mas não foi capaz de salvar o Cruzeiro do rebaixamento.
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Em 2020, o treinador foi demitido por não se classificar às finais do Mineiro. Enderson Moreira entrou no seu lugar, mas não comandou a Raposa por muitos jogos. Menos partidas ainda na frente do clube fez Ney Franco, que deixou a Toca com apenas sete duelos.
Depois de tantos fracassos e na zona de rebaixamento, a diretoria azul apostou em um nome conhecido do futebol mundial: Felipão. O técnico ajeitou os problemas, mas não foi capaz de conseguir o acesso, saindo no fim da Série B 2020. Para a temporada seguinte, o Cruzeiro trouxe Felipe Conceição, que deixou o clube por longa sequência negativa.
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A Raposa, seguindo os passos de Rodrigo Pastana, contratou Mozart Soares. Apesar do início animador, o técnico não conseguiu adquirir resultados positivos, pedindo demissão. Até que, enfim, a trajetória chega ao presente, com Luxemburgo no posto de treinador.
De todos esses técnicos, dez estiveram na gestão do atual presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues. Apenas Rogério Ceni e Abel Braga não atuaram no comando do dirigente.
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