Sob pressão na zona de rebaixamento, Ponte Preta vê desempenho despencar, no intervalo de um ano, entre as campanhas na Série B do Campeonato Brasileiro.
De 2020 para 2021, Macaca amarga queda superior a 50% dos pontos disputados nas 16 primeiras rodadas.
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Majoritariamente sob comando de João Brigatti, desligado no início de outubro para contratação de Marcelo Oliveira, Alvinegra somou 27 pontos em 48 disputados: foram oito vitórias, três empates, cinco derrotas, 23 gols marcados, 20 gols sofridos e aproveitamento geral de 56,3%.
Na época, time campineiro, no melhor momento da temporada, ocupava quartava colocação depois de ter superado o Náutico pelo placar de 2 a 0, no Estádio dos Aflitos, em Recife, com gols de João Paulo e Dawhan – atrás de América-MG (29), Chapecoense (31) e Cuiabá (32).
Em 2021, contudo, o cenário de briga pelo acesso à primeira divisão transformou-se, ao menos provisoriamente, em aflição para escapar da queda à Série C.
Com Gilson Kleina, Ponte Preta, passados 16 confrontos, ocupa apenas o 18º lugar com 13 pontos e aproveitamento de 27,1%.
Na maior parte do primeiro turno, Macaca, em busca de reabilitação imediata, patinou e não conseguiu engatar boa sequência de invencibilidade.
No geral, são apenas duas vitórias – CSA e Goiás no Majestoso -, sete igualdades, sete reveses, dez gols pró e dez tentos sofridos.
De 27 para 13 pontos, queda de pontuação alvinegra foi de 51,85%, ou seja, mais da metade, o que impacta diretamente na real classificação de tabela.
Se antes Nega Véia fazia planos para voltar à Série A, prioridade da temporada passou a ser exclusivamente continuar na Bezona.
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TABELA
Em 18º lugar com 13 pontos, Ponte Preta, em busca de reabilitação, volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira, 11 de agosto, diante do Londrina, no Estádio Moisés Lucarelli, às 19h.