Apesar de períodos de instabilidade com Daniel Paulista, Guarani mostra poder de reação em momentos de pressão na Série B do Campeonato Brasileiro.
Após 21 rodadas, Bugre ficou sem vencer – em dose tripla – por apenas três jogos consecutivos.
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Em todas as oportunidades que poderia amargar o maior jejum na competição nacional, Alviverde deu a volta por cima e respondeu com triunfos importantes – e até elásticos – no Estádio Brinco de Ouro da Princesa: foi assim nos meses de julho e agosto, em duas ocasiões.
Prova disso é que, há mais de 60 dias, passada a empolgação por resultado positivo no Dérbi 200 em cima da Ponte Preta, clube campineiro amargou seca com duas igualdades – Remo (0-0) e Cruzeiro (3-3) – e uma derrota – Coritiba (2-0), até golear o Brusque, com sobras, por 4 a 1.
Depois da maior sequência de invencibilidade na temporada e no melhor momento sob atual comando técnico com quatro vitórias e duas igualdades, Guarani empatou com Sampaio Corrêa (0-0) e amargou goleadas ante Vasco da Gama e Vila Nova por 4 a 1.
Tudo isso, contudo, foi por água abaixo ao superar o Brasil de Pelotas, novamente em casa, por 2 a 0, em jogo marcado pelos desfalques importantes do volante Rodrigo Andrade e do meio-campista Régis, lesionados – Bruno Sávio, de pênalti, e Bidu, de cabeça, decidiram o confronto.
Por fim, já na reta final de agosto, Bugre perdeu vaga no G4 por amargar dois tropeços – Goiás (2-1) e Vitória (1-0), além de igualdade com o Botafogo por 1 a 1.
A volta por cima do Alviverde foi com vitória contundente em cima do Operário, concorrente direto pelo G4, por 3 a 0.
Vale lembrar que, após as sequências negativas, Guarani, contudo, conseguiu engatar período de vitórias importantes para continuar no páreo pelo acesso: foram quatro de uma vez só no primeiro caso – Brusque, Londrina, CRB e Confiança – e duas no segundo: Brasil de Pelotas e Avaí.
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TABELA
Em sétimo lugar com 33 pontos, Guarani volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro em 04 de setembro, sábado, diante do Náutico, às 17h15.
