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‘Habemus 9?’ Zé Roberto tem início promissor no Ceará

Se perguntarmos a torcida do Ceará, qual a maior carência do elenco, a resposta mais comum, certamente será…centroavante. Em 2021, Felipe Vizeu, Jael e Cléber foram testados, mas não atenderam a expectativa e foram alvos de críticas da massa alvinegra, sobretudo o último citado.

Foto: Israel Simonton/Ceará SC

Se perguntarmos a torcida do Ceará, qual a maior carência do elenco, a resposta mais comum, certamente será…centroavante. Em 2021, Felipe Vizeu, Jael e Cléber foram testados, mas não atenderam a expectativa e foram alvos de críticas da massa alvinegra, sobretudo o último citado.

Para 2022, a cobrança em cima da diretoria foi justamente para suprir essa necessidade. Contudo, o Vovô sofreu um duro revés, já no período de contratações, ao ver Silvio Romero, argentino que negociou com o clube, onde seria o maior investimento da equipe para a temporada, ir para justamente no maior rival, Fortaleza.

A diretoria ainda deve trazer um nome de peso para a posição, futuramente, mas até o momento, já chegaram dois nomes para a posição, mas sem ”grife”. Iuri Castilho, vindo do CSA e Zé Roberto, do Atlético-GO. Ambos já foram testados.

O primeiro ainda não encantou. Já o camisa 63 causou ótimas primeiras impressões. Até aqui, o Ceará disputou 3 jogos: Sergipe 0x1 Ceará, Fortaleza 1×1 Ceará, Ceará 5×0 Globo/RN. Na estreia, Zé Roberto marcou o gol da vitória e ainda poderia ter feito outro, de pênalti, mas acabou perdendo.

No Clássico-Rei, foi a atuação mais discreta. Por fim, contra o Globo, foi um dos destaques, sendo participativo nas jogadas ofensivas. Deu assistência para o primeiro gol, de Mendoza e sofreu a falta que resultou no quarto gol, marcado por Victor Luís. Em todos os jogos, o centroavante foi titular.

”Zé do gol”, como é chamado, não deu show, não teve nenhuma atuação memorável e vale ressaltar, que são apenas três jogos, pouco tempo para analisar mais a fundo. Entretanto, para os Alvinegros, se continuar assim, já é o bastante. O básico, o simples que se espera de um 9 de origem, não acontece em Porangabussu desde a saída de Arthur Cabral, ao fim de 2018.

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