Há algumas semanas, a Red Bull anunciou que sua equipe B na Fórmula 1, a AlphaTauri, estará trocando de nome e segundo informações uma empresa que está interessada em ingressar esta vaga é a Hugo Boss, empresa de perfumes e roupas de etiqueta.
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O interesse da empresa alemã na Fórmula 1 se dá pelo impulso de Daniel Grieder, quem assumiu a posição de CEO da Hugo Boss em 2021. Ele teve posição semelhante por seis anos na Tommy Hilfiger e trabalhou com Lewis Hamilton e Mercedes.
Ainda de acordo com os sites acima, Grieder vê o mercado esportivo com muitos bons olhos, sobretudo com a série documental da F1, ‘Drive to Survive’. A Hugo Boss seria apenas o início dos nomes do ramo de roupas no esporte. É importante ressaltar, no entanto, que ainda não está claro qual será o nome do time ‘B’ dos taurinos. A Hugo Boss é parceira da Aston Martin em 2023 e um porta-voz da marca esclareceu que a relação “continuará acontecendo” nos próximos anos.
Outra informação importante é sobre uma rejeição em relação à venda do time. Segundo os sites, a marca dos energéticos teria negado uma oferta de US$ 1 bilhão, R$ 4,82 bilhões, na cotação atual, pela compra da equipe júnior.
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Além da empresa de roupas, a Orlen, petrolífera controlada parcialmente pela Aramco e atual patrocinadora do time de Faenza, também tem interesse no futuro do time ‘B’. Daniel Ricciardo e Yuki Tsunoda, inclusive, já têm em seus carros os detalhes da empresa polonesa.
Ainda assim, a Hugo Boss parece ter mais chances em assumir todas as pontas da equipe, enquanto a Orlen permaneceria como uma das patrocinadoras primárias. Espera-se que a decisão final da Red Bull aconteça em setembro, já que poderia existir uma terceira marca fazendo propostas para os taurinos, o que, contudo, parece ser improvável, segundo ambos os sites.
