O presidente da Ponte Preta, Marco Antônio Eberlin, explicou nesta quinta-feira (21) a motivação da saída do goleiro Caíque França para o Sport. De acordo com o gestor, apesar do interesse do jogador em permanecer, a Macaca não conseguiria cobrir a oferta do clube nordestino.
— O atleta procurou a Ponte Preta para ter um aumento de salário e renovação de contrato, alegando ter uma proposta, e eu acredito que tenha mesmo, que é três vezes o salário que ele ganha na Ponte Preta, que não é um salário baixo. A Ponte não tem condições de pagar isso, principalmente na posição de goleiro — afirmou o presidente durante entrevista à Rádio Bandeirantes.
O ex-defensor da meta alvinegra possuía vínculo até outubro de 2024. Com a rescisão, França não pagou a multa rescisória e, por um acordo, saiu gratuitamente, mas uma dívida no valor de R$ 500 mil resolvida.
Revelado pelo Corinthians, o goleiro foi uma das principais peças da Macaca desde a Série B de 2022, onde ganhou confiança de Hélio dos Anjos e da torcida.
Além de Caíque França, outros jogadores importantes nas últimas campanhas das competições disputadas pela Macaca foram Fábio Sanches, Paulo Baya e Eliel.