Basquete

A geração jovem “brilhante” do basquete estadunidense

Juventude NBA
Imagem: New Orleans Pelicans

Todo mundo viu o título conquistado pelo Milwaukee Bucks na última terça-feira (20), em mais uma das decisões históricas que só a NBA pode nos proporcionar. Porém uma coisa que poucos observaram e vale a pena destacar, são os garotos do Phoenix Suns, um time jovem, com média de idade que varia dos 22 anos (Deandre Ayton) até no máximo 36 anos (Chris Paul). Com tudo isso, e a modernidade no estilo de jogar dentro de quadra, podemos destacar que esta é a geração jovem “brilhante” do basquete estadunidense.

A nova geração do basquete estadunidense
Imagem: Phoenix Suns

O cenário que temos na liga é esse, de novos atletas entrando a cada draft e já mostrando um futuro enorme para o basquete do país, que é a maior potência no esporte indiscutivelmente. Hoje temos uma troca na liga, enquanto caras mais velhos vão deixando as quadras e junto deixando seu legado no coração de todo fã, os novos vem aí para substituir todo e qualquer “vazio” deixado por esses atletas mais “old school”. Nessa temporada acompanhamos o crescimento de Trae Young (22) e seu imenso senso de liderança, junto dele Zion Williamson (21), Jayson Tatum (23), Bradley Beal (28), Devin Booker (24), Khris Middleton (29), entre outros.

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Se tudo seguir como está, o Phoenix Suns vai ter um futuro brilhante na liga, além de conseguir muitas vagas nos drafts e times com alto potencial, tudo isso é fruto de um trabalho muito bem feito na franquia, pois enquanto muitos buscavam jogadores mais veteranos para montar “super times”, o time do Arizona preferiu apostar em jovens promissores. Podemos apontar além de Deandre Ayton e Devin Booker, outras duas grandes figuras que vão dar as caras futuramente na liga, são eles Cameron Johnson (25) e Cameron Payne (26), que quando entraram deram muito bem conta do recado, mostrando um potencial muito grande.

Chegando ao fim desse texto, podemos exaltar e muito o trabalho de algumas franquias, como Phoenix Suns, New Orleans Pelicans, New York Knicks, Boston Celtics entre outros. É esse tipo de trabalho, que coloca o país como o centro de tudo no basquete, torna a liga cada vez mais competitiva e a seleção do país a mais popular do mundo.

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