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Adilson Batista quer a prisão de Wagner Pires de Sá e Itair Machado, direção que afundou o Cruzeiro

Foto: Bruno Haddad- Cruzeiro

O Cruzeiro vive a fase mais difícil de toda a história do clube. E Adilson Batista, ex-técnico que participou desses momentos e foi rebaixado com o time, voltou a falar das irregularidades que levaram a Raposa a série B do Campeonato Brasileiro.

O técnico que foi demitido no início do ano, após um início de temporada ruim, em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, no Youtube, declarou que espera a prisão de Wagner Pires de Sá, Itair Machado e componentes da diretoria que envolveu o Cruzeiro em diversas polêmicas.

“Eu vou esperar eles serem presos. O Ministério Público, a Polícia Federal têm que agir… Eles têm que vir para Curitiba, na Polícia Federal. Têm que pagar, porque o que eles fizeram com o clube é para sair enjaulado”, disse Adilson.

Durante a entrevista, o técnico também apontou outras irregularidades no time rebaixado em 2019:

“O Cruzeiro tinha jogadores com salário de R$ 1 milhão que ficavam no banco. Jogador ganhando R$ 900 mil, R$ 800 mil, R$ 700 mil… Tem menino da base ganhando R$ 150 mil! Cara que fez cinco jogos! Tinha menino lá que o empresário recebeu R$ 500 mil em comissão. Teve indenização de R$ 50 milhões! Hoje, o rombo é de R$ 1 bilhão. É difícil, você fica triste”, revelou.

Apesar da última passagem conturbada pelo time, Adilson não esconde o carinho pelo Cruzeiro. Em relação a rivalidade com o Atlético Mineiro, o técnico voltou a defender que o time celeste é o maior de Minas.

“Lá é o Cruzeiro o maior. É o que chega. É o que tem mais títulos. Não tem jeito” provoca Adilson.

Adilson já foi técnico do Cruzeiro duas vezes. Na última passagem pelo clube, ele chegou no time em novembro de 2019. A missão era livrar o Cruzeiro do rebaixamento inédito, mas em três jogos disputados, a raposa perdeu os três.

Ele foi demitido em março desse ano, após a derrota do Cruzeiro para o Coimbra, pelo Campeonato Mineiro.

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