No último domingo (13), o Santos foi derrotado pelo Palmeiras por 1 a 0 fora de casa. Porém, diferente do que muitos imaginavam, a partida não foi um massacre, apesar da superioridade exercida pelo time Alviverde.
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Na primeira etapa, o time comandado por Fabián Bustos apresentou algumas mudanças, como o zagueiro Kaiky no meio campo. Desta maneira, a equipe se postou em uma formação 4-1-4-1, onde Goulart tentava pressionar a saída o Verdão, com Ângelo e Lucas Barbosa subindo quando necessário para aumentar o volume.
As chances dos mandantes surgiam principalmente pela lateral direita, lado de Dudu, quando a equipe se aproximava muito da linha de fundo e fazia cruzamentos perigosos dentro da pequena área. Ainda assim, a primeira grande chance do jogo (praticamente a única alvinegra) foi do Santos, em um dos poucos momentos em que a equipe se posicionou no ataque.
Auro passou para Lucas Barbosa na entrada da área, e o jovem encontrou Ricardo Goulart dentro da área. O cabeceio do camisa 10 que poderia mudar a história do confronto parou na trave do gol defendido por Weverton.
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Quando o primeiro tempo se encaminhava para o fim, um lance que parecia uma simples bola afastada pela defesa santista mudou os rumos do confronto. Velázquez, que já havia atingido a cabeça de Rony, tentou tirar uma bola da área do Santos, mas acertou Kusevic. Penalidade (que é praticamente um gol quando Veiga cobra. E foi!), e expulsão do zagueiro.
Na segunda etapa, o Peixe pouco agrediu no ataque, e se retraiu na defesa para evitar um placar mais elástico. Na defesa, João Paulo teve que salvar a equipe mais três vezes e o Santos saiu com uma derrota, mas com um time digno e que não se entregou.
O clássico, que para muitos poderia ser um massacre alviverde, foi um jogo disputado, onde o mandante mostrou sua superioridade e venceu. Mas o Santos, mais organizado, mostrou que poderia competir com seu rival, mas a expulsão de Velazquez complicou mais ainda o que já era muito difícil.
