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Ao ENM, candidato Marcelo Borges nega venda de 20% do futebol do Vasco: ‘Não existe a menor possibilidade’

Foto: Divulgação
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A eleição presidencial do Vasco está se aproximando. O pleito será em novembro e os candidatos já se movem para expor seus projetos ao clube, em uma disputa que terá uma diferença em relação às anteriores: a venda da SAF para a 777 Partners. O assunto promete ser o foco dos debates, assim como a parte do futebol que ainda pertence ao Gigante da Colina.

Em entrevista ao Esporte News Mundo, o candidato à presidência do clube, Marcelo Borges, da chapa Vasco da Gente, falou de seus planos para os 30% do futebol que pertencem ao Vasco e garantiu que eles serão mantidos pelo clube.

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— Os 20% do futebol do Vasco vão ser mantidos. Não existe a menor possibilidade em nossa gestão de ser vendido os 20% do clube. Isso nem entra no nosso projeto. O que a gente está fazendo a fundação do instituto Vasco da Gama é justamente para que a gente tenha condições de ter recursos guardados para casa um dia, isso novamente, estando contrato todo certo. Caso um dia a SAF venha integralizar ou querer vender parte do percentual dela, nós tenhamos recurso para integralizar na mesma monta ou a gente comprar, o percentual que a SAF queira vender. Nós temos que estar prontos para que caso isso algum dia nós possamos exercer o nosso direito de preferência de compra como sócio da SAF isso. Mas vender não, não, eu, eu não tenho nenhum projeto de venda de ativo.

O Vasco implementou a SAF em meados do ano passado após aprovação por parte do Conselho Deliberativo e dos sócios e, posteriormente, vendeu 70% dela à 777 Partners, por R$ 700 milhões. Deste modo, a empresa norte-americana é dona majoritária do futebol cruzmaltino, tendo predominância em todas as decisões. Os 30% restantes pertencem ao próprio clube. Em caso de futura venda dessa parte, o clube terá que colocar 20%, já que pela Lei da SAF é obrigado a ficar com os outros 10%.

Marcelo Borges foi diretor de patrimônio do Vasco entre 2018 e 2020. Ele tem propostas como a auditoria do contrato da SAF e reformas para ampliar a capacidade de São Januário.

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