Após cirurgia na perna esquerda no último sábado à tarde, Alan Guimarães teve alta no Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, e retornou a São Paulo na terça-feira.
Meio-campista do Bugre percorreu trajeto entre as capitais de carro por não ter condições de viajar de avião.
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O jogador marcou presença na Academia de Futebol na última quinta-feira para trocar o curativo e passar por exames de Covid-19 antes de iniciar o tratamento com fisioterapia, previsto para a próxima semana.
O prazo estimado de recuperação gira em torno de quatro a seis meses. De repouso em casa, o armador tem feito um trabalho ainda leve com perna esticada e movimentos leves, isto é, cuidados básicos depois de um procedimento cirúrgico delicado – fratura de tíbia e fíbula.
VÍNCULO
As partes envolvidas ainda não discutiram a respeito da situação burocrática.
Alan está contratualmente emprestado ao time campineiro até 31 de janeiro de 2021, ao término da Série B do Campeonato Brasileiro.
A preocupação inicial dos clubes foi com o lado pessoal do atleta, tido como uma das principais promessas da base do Palmeiras.
Pessoas ligadas a Guimarães garantem que este tema será conversado no futuro, a partir do momento em que o tratamento tiver início.
Nos bastidores, a postura da diretoria do Guarani foi classificada como ‘perfeita’, assim como o Palmeiras e do América-MG, na prestação de socorro.
NÃO DEU TEMPO
Aos 20 anos, Alanzinho, como é apelidado, disputou apenas duas partidas pelo Alviverde – 58 minutos – na segunda divisão nacional.
A grave fratura aconteceu no último sábado, quando foi tentar travar um chute de Léo Passos, atacante do América-MG, e levou a pior na dividida.
Ao que tudo indica, o meia estará sob cuidados do Departamento Médico do Palmeiras, dono dos direitos econômicos, e sem participação direta dos especialistas do Bugre no trabalho diário.
Oficialmente, o Conselho de Administração ainda não se pronunciou a respeito do assunto.
