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Após primeira vitória em clássico, Dome elogia evolução tática do Flamengo: ‘Precisávamos treinar’

Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

O Flamengo saiu vitorioso ao bater o Fluminense por 2 a 1 nesta quarta-feira, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro, no Maracanã. O técnico Domènenc Torrent falou em coletiva que a equipe segue em evolução. Com o triunfo, o Rubro-Negro alcançou sua quarta vitória consecutiva e 17 pontos no campeonato.

– Agora todos estão melhor fisicamente, precisamos treinar. Este ano é muito complicado, treinamos pouco. Taticamente cada dia jogamos melhor, entendemos melhor o que fazer contra cada adversário. Acho que estamos há 34 dias juntos e todos estão melhor.

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Confira os outros trechos da entrevista coletiva do Dome:

Time ideal

– Eu tenho um time ideal: os jogadores que treinarem melhor a cada treinamento. Quando eu falo que não é o mais importante os nomes eu não estou brincando. Temos jogadores novos que não estavam aqui ano passado. O time ideal é quem estiver melhor.

Avaliação da atuação contra o Flu

– Acho que temos jogadores importantes que podem jogar atrás de atacantes, como Arrascaeta. Diego também jogou bem… Talvez seja a melhor formação, mas pode ser que não repetimos no próximo jogo. Nos últimos jogos era melhor 4-2-3-1, mas podemos jogar diferente.

Substituição do Thiago Maia

– Ele estava muito cansado. Faz um dia ele teve uma gastroenterite No intervalo ele me disse que estava muito cansado. Eu não tinha certeza se ele poderia jogar hoje, falei com ele.

Jogo na altitude

– É muito difícil jogar em Quito (Equador), na altitude, por isso estamos rodando os jogadores. Também é importante para a confiança do time. Hoje tenho mais confiança com todos, eles estão treinando muito bem.

O time ainda precisa melhorar

– Estamos muito melhor, mas não estamos 100%. Precisamos melhorar, podemos defender melhor, atacar melhor, com menos passes, atacar por fora… Temos os melhores atacantes, podemos atacar pelos lados.

‘Não temo pressão’

– Eu não temo pressão. A pressão está com os dirigentes. Eu nunca tive pressão, para mim é um trabalho, trabalhamos muito duro e quando você não ganha e tem que voltar para casa, volta para casa. Eu tenho muita confiança comigo mesmo, na comissão técnica.

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