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Atacante do Guarani defende continuidade do Paulistão: ‘Temos controle’

Bruno Sávio, atacante do Guarani, defende continuidade do Campeonato Paulista
Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC

Bruno Sávio foi o convidado para participar da entrevista coletiva do Guarani nesta terça-feira, data de reapresentação do elenco após empate sem gols com o São Bento, no último sábado, no Brinco de Ouro da Princesa.

O atacante, sabatinado a respeito do futuro do Campeonato Paulista em meio à crescente da pandemia de Covid-19 no país, saiu em defesa da não-paralisação dos torneios.

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“Nós, jogadores, somos testados semanalmente e duas vezes na semana, às vezes. Então eu acho que tem vários setores que deveriam ser mais vistos, porque nós estamos tendo controle. Eu acredito que todos os atletas do nosso clube não correm tanto esse risco igual uma pessoa que está em uma festa, que está em um lugar cheio de pessoas, tendo aglomeração, sem ter testado e sem nada. Eu acho que o nosso governo deveria ter melhores olhos para outras situações em vez de querer parar o futebol, porque, querendo ou não, acredito eu que o futebol é uma das coisas que fazem com que o pessoal fique em casa assistindo”, declarou o camisa 11.

“Então eu não vejo por que parar o futebol sendo que, no ano passado, parou, voltou e ficou nessa indefinição. Agora que já está com método pronto e com as devidas precauções tomadas, parar de novo eu sou contra. Eu acho que deveria continuar o futebol por nós termos esse controle e por nos protegermos bastante. Então não vejo por que. Eu acho que tem coisas aí que estão bem mais preocupantes do que isso. Muitas pessoas aí passando dificuldade em casa e sem poder trabalhar. Eu acho que o governo deveria olhar mais para o lado das famílias que são carentes e não têm condição”, emendou.

MUDOU DE IDEIA?

Titular do Guarani, Sávio, embora tenha defendido a sequência do Paulistão, revelou entender que a paralisação se dá por uma ‘necessidade’.

“Olha, eu acho que é uma situação que quando não se tem jogo é mais complicado, mas a gente sabe que é uma coisa que é necessidade. Por ter parado os jogos, a gente vai ter que se dedicar ao máximo nos treinamentos para que, quando volte, a gente possa estar em uma condição boa de continuar fazendo o que vínhamos fazendo”, admitiu.

“Então, por mais que é uma situação chata, a gente tem que se esforçar ao máximo. Tem que treinar ao máximo, o mais próximo possível do jogo, para que a gente possa manter a nossa condição de jogo”, emendou.

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