A vitória contra o Libertad não foi a única conquista que o Atlético-GO trouxe do Paraguai na noite desta quinta-feira (6). Após vencer os donos da casa por 2 a 1 e assumir a liderança do grupo F da Sul-Americana, a delegação rubro-negra tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
Segundo o presidente do clube, Adson Batista, a Conmebol disponibilizou 70 doses para o clube, das quais foram utilizadas 44. O dirigente disse que ainda não sabe onde o clube tomará a segunda dose.
A farmacêutica chinesa Sinovac foi quem doou 50 mil doses para a Conmebol, em troca de publicidade nos jogos. A legislação do Paraguai permite o uso livre de doses de vacinas contra o coronavírus por empresas. No Brasil, A CBF precisa de autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para receber as doses.
A iniciativa causou polêmica do ponto de vista ético, já que o clube brasileiro “furou a fila” de vacinação. O Paraguai é um dos países mais atrasados na imunização da população, com menos de 1% dos cidadãos locais vacinados. O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, se posicionou contra a vacinação do elenco tricolor.
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