O retorno do público nos jogos do Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro está garantido. O confronto deste sábado, diante do Internacional, no Mineirão, pela 23ª rodada da competição nacional, marca o reencontro da “massa atleticana” com o clube em partidas válidas pelo Brasileirão depois de 668 dias.
E de lá para cá, muita coisa mudou no Atlético. Dos jogadores que entraram em campo na vitória alvinegra naquele 4 de dezembro de 2019, diante do Botafogo, no Mineirão, apenas quatro deles permanecem no elenco atual: Guga, Igor Rabello, Réver e Jair, sendo apenas o volante mantido como titular. Além disso, o técnico da partida, Vagner Mancini, não está mais no clube – atualmente comanda o rival do Galo, o América-MG.
O time que entrou naquele confronto contra o Botafogo foi: Cleiton; Guga, Rever, Igor Rabello e Patric; Jair, José Welison e Cazares; Otero, Marquinhos e Di Santo.
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Quase dois anos depois, o Atlético é outro, mais competitivo e forte em busca do bicampeonato nacional – algo que o clube busca conquistar há 50 anos. Se a temporada de 2019 fez com que o Galo terminasse na 13ª posição com 48 pontos conquistados, o atual time alvinegro é líder do Brasileirão e já tem 46 pontos (em 21 jogos).
Ainda, houve mudanças até mesmo na administração do clube. A presidência passou de Sérgio Sette Câmara para Sérgio Coelho, enquanto o cargo de diretor de futebol foi de Rui Costa, depois Alexandre Mattos e, agora, Rodrigo Caetano. A modificação mais bruta neste intervalo foi a entrada do chamado 4R’s (Ricardo Guimarães, Rubens Menin, Rafael Menin e Renato Salvador), grupo de mecenas que injetam dinheiro para fazer o Atlético mais forte.
Para o confronto deste sábado, às 21h, o provável time escolhido por Cuca não deverá sofrer muitas alterações em relação ao time que foi eliminado na terça-feira para o Palmeiras: Everson; Mariano, Nathan Silva, Junior Alonso e Guilherme Arana; Jair, Allan, Zaracho e Nacho Fernandez; Hulk e Keno.
