A campanha do Atlético-MG, na Copa São Paulo de Futebol Jr, terminou com eliminação para o Mirassol, nesta semana. Entretanto, mesmo com 14 atletas ausentes devido ao isolamento pela Covid-19, o clube considerou que teve prejuízos técnicos.
Além disso, o clube acusa a organização da Copinha de não exigir um protocolo sanitário e que o próprio Atlético-MG realizou as medidas contra o Covid-19 de maneira independente.
Em nota oficial, o clube compreendeu que “as perdas futebolísticas não se comparam aos danos que a ausência do protocolo poderia causar à saúde pública, em um momento onde o país vê aumentar rapidamente os casos de Covid”.
Para o médico Guilherme Barbosa, que acompanhou a delegação na Copinha, comentou sobre a situação e o que o clube fez.
– O protocolo que adotamos foi exatamente o mesmo preconizado pela CBF e executado pelo clube durante a temporada 2021, no profissional e na base.
Ademais, o médico ressaltou que uma competição como a Copinha, que envolve uma série complexa de logística, mudança de sedes, quartos não individuais, além da atual situação da pandemia, o clube aumentou ainda mais o cuidado com todos os envolvidos.