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Atuações ENM: Sistema ofensivo do Fluminense se destaca na derrota para o Flamengo; defesa deixou a desejar

Créditos: Lucas Merçon (FFC)

O Fluminense teve dois tempos bem diferentes no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, contra o Flamengo, no qual foi derrotado por 2 a 1. Depois de uma etapa inicial apática em relação ao apresentado recentemente, o time voltou melhor no segundo tempo, mais intenso, buscou o empate, mas em um contra-ataque, numa falha tática, foi castigado e saiu atrás no primeiro jogo da final do Estadual.

A equipe produziu bastante no segundo tempo, mas a falta de precisão em determinados lances no ataque fez com que o time não tivesse um resultado melhor. A evolução passou pelo crescimento de Dodi, Yago Felipe e Nenê, na volta do intervalo. Defensivamente, a equipe demonstrou lentidão com a dupla Digão e Matheus Ferraz. A situação foi contornada no segundo tempo com o time tendo mais posse de bola e deixando os zagueiros menos expostos.

Muriel – 6,5
Quando acionado fez defesas seguras, fez uma grande intervenção em chute de Gabriel no primeiro tempo. Na etapa complementar foi menos acionado e não teve culpa nos gols.

Gilberto – 6,0
Depois de um primeiro tempo de pouca participação, assim como todo time, cresceu de produção na etapa complementar, sendo mais efetivo nos dois setores.

Matheus Ferraz – 5
Foi envolvido no primeiro tempo pelo ataque do Fla e a velocidade foi um problema. Com a queda de intensidade do rival, não foi tão exposto no segundo tempo, apesar de seguir demonstrando lentidão.

Digão – 5
Mesma situação do companheiro. Com a evolução do Flu, que passou a ter mais a posse de bola, não foi exigido defensivamente da mesma maneira.

Egídio – 5
Perdeu na velocidade para Gabriel no lance que acabou sacramentando o resultado para o time da Gávea. Fazia uma partida consistente até a jogada

Huson – 5
Destoou em relação aos companheiros de meio-campo. Não apareceu tanto e não conseguiu fazer a recomposição no contra-ataque que definiu o jogo.

Dodi – 6,5
Passou despercebido no primeiro tempo, mas na volta do intervalo virou o motor da equipe. Com jogadas aceleradas e precisão nos passes de primeira, geriu o ritmo da equipe.

Yago Felipe – 6,5
Assim como o companheiro, melhorou na volta para o segundo tempo. Pecou na precisão nas oportunidades que teve de empate e até virada de jogo no segundo tempo.

Nenê – 6
Com o crescimento do meio-campo do Flu, passou a ser mais acionado e assim conseguiu servir os companheiros nas jogadas que quase sempre terminavam no seu setor.

Marcos Paulo – 7
Depois de um primeiro tempo de muita intensidade, caiu de produção no segundo tempo com um aparente cansaço. Apesar disso, foi pelo seu lado que saiam as melhores jogadas de contra-ataque.

Evanílson – 7,5
Brigou em todas as jogadas, conseguia prender a bola no ataque e sua apresentação foi premiada com um gol, em que demonstrou boa presença de área.

Fernando Pacheco – 5,5
Foi a opção de velocidade para o segundo tempo, posicionado nas costas dos laterais do Flamengo. Levou vantagem em alguns lances, mas com a queda física coletiva não teve tantas oportunidades de buscar o um contra um.

Caio Paulista – 6
Entrou para dar mais presença de área para a equipe e conseguiu fazer o que dava. Finalizou com pouca precisão nas chances que teve.

Michel Araújo – 5,5
Não teve as mesmas chances de criar ou concluir que os companheiros

Miguel – sem nota
Entrou no fim.

Yuri sem nota
Entrou no fim.

Odair Helmann – 6
Depois de um primeiro tempo apático, conseguiu dar mais intensidade a equipe no segundo tempo e conseguiu o empate. Porém o time, em um único erro no segundo tempo, viu o resultado ir por água abaixo por uma falha na recomposição.

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