A Austrália chegou para o revezamento como favorita à conquista da medalha de ouro. A equipe não perde essa prova desde os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, quando ficou com a medalha de bronze, atrás da Holanda (ouro) e dos Estados Unidos (prata). Além de confirmar a expectativa, as australianas estabeleceram, pela terceira edição seguida de Jogos Olímpicos, um novo recorde mundial na prova.
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A PROVA
As primeiras atletas a caírem na água imprimiram um ritmo forte nos primeiros 100 metros. A alternância das equipes que lideravam a prova evidenciava o equilíbrio da disputa. Nos primeiros 50 metros a Grã-Bretanha bateu na frente, enquanto que no retorno da piscina, a Suécia – com o pior tempo das eliminatórias – assumiu o primeiro lugar.
O time sueco continuou surpreendendo e se manteve à frente até a parcial dos 200m. A Austrália largou mal na prova, mas contou com o ritmo forte das duas primeiras atletas para assumir a ponta na metade da prova e, assim, continuarem até o final.
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Na segunda metade do revezamento, a Suécia perde o fôlego e vê as nadadoras canadenses e as norte-americanas se recuperarem e assumirem o segundo e o terceiro lugares, respectivamente. Nesse momento, as australianas começaram a abrir mais de um corpo de diferença para as demais nadadoras e estabelecerem o tempo de 3:29.69, novo recorde mundial do revezamento 4x100m livre feminino.
A emoção final ficou por conta de Simone Manuel (Estados Unidos) e Rebecca Smith (Canadá). Elas brigaram nos últimos metros pela medalha de prata no revezamento. No final, melhor para o time canadense que conquistou a segunda colocação, somente 3 centésimos mais rápido que a equipe americana.
PRÓXIMAS PROVAS
O programa da natação será retomado às 7h – horário de Brasília – com as classificatórias das provas rápidas e do revezamento 4x100m livre masculino, com presença da equipe brasileira em busca de uma vaga na final. À noite serão disputadas algumas finais como os 100 metros borboleta feminino e a prova de 100 metros peito masculino.
