Em entrevista para a DAZN, o zagueiro italiano Alessandro Bastoni que defende as cores da Inter de Milão, revelou seu sonho de vida e agradeceu a Gasperini, ex-comandante do camisa 95 na Atalanta e também Antonio Conte, técnico do Tottenham, com passagem vitoriosa pela Inter.
— Desde criança, sonhava com a Inter e o San Siro. Um dos meus ídolos é Steph Curry, sonho em vê-lo jogar. Ele mudou as regras do jogo em nível defensivo no basquete e eu gostaria de fazer o mesmo no futebol. Não gosto apenas de defender, gosto também de atacar e de me propor, entrando na fase ofensiva. Meus pontos de referência? Don Marco (autor de livros, inclusive um com prefácio assinado por Bastoni) foi capaz de realmente entender meus sacrifícios e foi o primeiro a conseguir me fazer combinar compromisso futebolístico e escola. Depois, há treinadores: Gasperini foi fundamental, concentrou-se logo em mim e considero fundamental no meu caminho. Então Conte me consagrou, devo muito a ele em nível técnico e mental. Sem uma família forte por trás disso, é difícil alcançar certos resultados.
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O amor pela equipe desde a infância reflete também em suas filhas. Bastoni nomeou uma de suas filhas como Azzurra e garantiu que se tivesse uma outra poderia ter colocado como Nera. A palavra “nerazuri” é o apelido da Inter de Milão, em referência as cores do time italiano.
“Eu tenho uma filha chamada Azzurra. Se tivermos outra filha, pensamos em chamá-la de Nera, assim teremos preto e azul”.
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Na Serie A, os nerazzuri têm desafios importantes até o fim do campeonato. O próprio Bastoni e Robin Gosens serão desfalques para a partida contra a Udinese no domingo. Samir Handanovič é dúvida, o goleiro vem se recuperando bem de seus problemas abdominais. Por suspensão, Hakan Çalhanoglu não viaja até a região de Friuli-Venezia. Além da partida contra os bianconeri, a Inter irá enfrentar o Empoli em casa, Cagliari na Sardenha e a Sampdoria também no San Siro. Em Údine, a bola rola na Dacia Arena no domingo, dia 1º de maio, às 13h30.
