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Botafogo avança por ‘head scout’ para auxiliar o diretor Eduardo Freeland

Vítor Silva/Botafogo

Nos últimos dias, o Botafogo avançou nas negociações e está mais perto de definir um nome para a funçao de head scout do clube. O profissional auxiliará o diretor de futebol Eduardo Freeland na avaliação de possíveis reforços e indicações a análise de contratações. A informação foi dada inicialmente pelo “Canal do TF”.

Recentemente, a diretoria do Glorioso deu o aval para que o clube busque um profissional da área e entrevistas com candidatos serão agendadas. O setor financeiro do Botafogo também já deu o aval e separou o dinheiro que será gasto na contratação.

O clube trabalha nesta semana para ajustar alguns pontos no planejamento para 2022, e um dos principais é sacramentar a permanência do técnico Enderson Moreira.

Recentemente, em entrevista ao programa “Bola da Vez”, do canal “ESPN”, o treinador falou sobre a questão da renovação de seu vínculo com o Glorioso.

– Espero permanecer. No contrato tem cláusula muito clara, caso tenha acesso, já estão decididas questões financeiras. Estamos decidindo alinhamento de ideias. Talvez recurso seja só para o segundo semestre, mas temos o primeiro semestre também. Se ficar aguardando, provavelmente não vai ser o Enderson no Campeonato Brasileiro, porque também tem pressão, somos reféns de resultados. O torcedor quer time que faça jus ao que conquistou na temporada – disse.

– Precisamos de movimentos importantes para buscar atletas, só para o Brasileiro não dá tempo, precisa se adaptar. Temos que fazer ajuste fino antes do Brasileiro, mas montar time só para o Brasileiro acho furada. Recursos só chegam em junho, mas temos que ver o que fazer de forma antecipada, fazer funcionar antes. Talvez seja isso o grande entrave. Não quero ficar com um time que sabemos que não pode ser montado agora. Temos uma base, mas não sabemos se pode ser mantida. É um desafio. E precisamos trazer atletas para qualificar. Respeito muito a fala do Jorge (Braga, CEO), é a área racional, mas na área técnica sabemos que o futebol precisa estar forte para ter boa representatividade dentro da quatro linhas, para o torcedor se associar, estádio estar mais cheio… O desafio nosso é encontrar o denominador comum. É claro que entendo que não dá para fazer grandes investimentos, mas precisamos montar um time já, forte, porque a cobrança vai ser muito maior – completou.

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