Z - Z Não marcar 3

Brasil perde para a Bósnia no vôlei sentado masculino e fica fora do pódio

Brasil Bósnia
Foto: Rogério Capela/CPB

Não deu para o Brasil no vôlei sentado masculino. Depois da derrota nas semifinais, a Seleção Brasileira enfrentou a Bósnia e Herzegovina na disputa de bronze e acabou sendo derrotada por 3 sets a 1 na madrugada deste sábado, 4. O time verde amarelo até chegou a vencer o primeiro set, mas não impediu o grande volume dos europeus que fecharam o duelo com as parciais: 23/25, 25/19, 25/18 e 25/11.

Desde o início, a Bósnia deu as primeiras credenciais e já prometia fazer um jogo muito equilibrado. Mesmo diante da pressão, o Brasil ainda encaixou bons momentos no set, melhorou de rendimento e utilizou a defesa para frear os ataques rivais. Com isso, o fim do set foi emocionante e decisivo para a Seleção, que fechou em 25 a 23.

Na parcial seguinte, os europeus foram amplamente superiores e conseguiram abrir uma vantagem considerável e que foi administrada durante todo o jogo. Com 10 pontos de diferença, a Bósnia fez um segundo set de afirmação na partida para vencer por 25 a 19. O Brasil ainda teve o levantador Daniel Jorge machucado e que teve que ser substituído por Daniel Yoshizawa. A mudança, no entanto, teve efeito e voltou a colocar o país na partida, mas não reverteu a larga vantagem rival.

O terceiro set acabou sendo um repetição da parcial anterior. Com Mirzet Duran puxando as ações pela Bósnia, a Seleção europeia rapidamente abriu vantagem, viu o Brasil encostar, mas se beneficiou de mais erros para assumir a liderança com 25 a 18.

No quarto e decisivo set, a parte mental não funcionou para o Brasil, que sentiu o melhor momento do rival e, mesmo com mudanças, não foi páreo. Por outro lado, a Bósnia entendeu o dia iluminado e forçou todas as bolas por Duran para fechar a parcial em 25 a 11 e faturar a medalha de bronze.

Sem a medalha, o Brasil iguala a melhor campanha, conquistada na Rio 2016. Por outro lado, o histórico em Tóquio é ruim com quatro derrotas e apenas uma vitória.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo